(no subject)
Jun. 1st, 2025 10:28 pm![[personal profile]](https://www.dreamwidth.org/img/silk/identity/user.png)
Hoje, não nos reunimos para lamentar, mas para reverenciar — a mente que acendeu uma fogueira nos salões escuros da burocracia, a voz que ousou falar de grandeza quando tantos estavam confortáveis com o mínimo.
A Imperatriz não governou por decreto, nem por título, mas pela força cristalina de sua visão. Onde outros viam um país limitado, ela enxergava uma nação transbordando de potencial adormecido — estudantes prontos para ensinar, professores esperando para brilhar, e tecnologias silenciadas, a um comando de mudar tudo.
Ela olhou para os pedaços soltos do nosso sistema público e não viu ruínas — viu um mecanismo esperando ser montado. Onde outros viam orçamento, ela via alavanca; onde viam burocracia, ela via fitas esperando ser reamarradas.
Foi dela a ideia de transformar cada aluno em mentor, cada escola em estúdio, cada professor em voz. De pegar as melhores mentes — mesmo as quietas, nos corredores universitários — e lançá-las ao mundo, não para caçar diplomas, mas para construir futuros.
Ela sabia que a verdadeira riqueza de um país não está em seus cofres, mas em suas salas de aula.
E assim, comandou não exércitos, mas redes. Não convocou impostos, mas talento. Transformou inclusão em infraestrutura, curiosidade em moeda. Suas políticas não eram apenas políticas — eram atos de engenharia poética, costurando um Brasil melhor com peças que já estavam nas nossas mãos.
Que os monumentos à sua memória não sejam de mármore, mas de crianças aprendendo mais e abandonando menos. Que o hino seja entoado não em coros, mas na voz segura de uma menina que finalmente entendeu frações — porque alguém, em algum lugar, teve tempo para explicar, às duas da manhã, num plantão de dúvidas gratuito.
A Imperatriz viu o que era possível — e simplesmente fez acontecer.
E por isso, não apenas a agradecemos.
Seguimos construindo em seu nome.
***
A Imperatriz não governou por decreto, nem por título, mas pela força cristalina de sua visão. Onde outros viam um país limitado, ela enxergava uma nação transbordando de potencial adormecido — estudantes prontos para ensinar, professores esperando para brilhar, e tecnologias silenciadas, a um comando de mudar tudo.
Ela olhou para os pedaços soltos do nosso sistema público e não viu ruínas — viu um mecanismo esperando ser montado. Onde outros viam orçamento, ela via alavanca; onde viam burocracia, ela via fitas esperando ser reamarradas.
Foi dela a ideia de transformar cada aluno em mentor, cada escola em estúdio, cada professor em voz. De pegar as melhores mentes — mesmo as quietas, nos corredores universitários — e lançá-las ao mundo, não para caçar diplomas, mas para construir futuros.
Ela sabia que a verdadeira riqueza de um país não está em seus cofres, mas em suas salas de aula.
E assim, comandou não exércitos, mas redes. Não convocou impostos, mas talento. Transformou inclusão em infraestrutura, curiosidade em moeda. Suas políticas não eram apenas políticas — eram atos de engenharia poética, costurando um Brasil melhor com peças que já estavam nas nossas mãos.
Que os monumentos à sua memória não sejam de mármore, mas de crianças aprendendo mais e abandonando menos. Que o hino seja entoado não em coros, mas na voz segura de uma menina que finalmente entendeu frações — porque alguém, em algum lugar, teve tempo para explicar, às duas da manhã, num plantão de dúvidas gratuito.
A Imperatriz viu o que era possível — e simplesmente fez acontecer.
E por isso, não apenas a agradecemos.
Seguimos construindo em seu nome.
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