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Mar. 30th, 2025 10:57 am![[personal profile]](https://www.dreamwidth.org/img/silk/identity/user.png)
A implementação da Omnitransposição Hidrográfica Nacional exige uma série de estudos técnicos, ambientais, econômicos e sociais para garantir a viabilidade do projeto. Abaixo, detalho os principais estudos necessários, seus custos estimados e o tempo esperado para sua realização.
1. Estudos Necessários 1.1 Estudos Hidrológicos e Geotécnicos Análise do fluxo hídrico das bacias interligadas. Mapeamento do solo e da capacidade de infiltração de água. Avaliação do impacto das obras sobre o lençol freático. Custo estimado: R$ 3 a 5 bilhões. Tempo: 2 a 4 anos. 1.2 Estudos Ambientais Identificação de impactos sobre ecossistemas aquáticos e terrestres. Avaliação da necessidade de compensação ambiental. Plano de gestão para minimizar danos à biodiversidade. Custo estimado: R$ 2 a 3 bilhões. Tempo: 2 a 3 anos. 1.3 Estudos de Infraestrutura e Engenharia Definição das melhores tecnologias para drenagem, bombeamento e armazenamento. Análise de viabilidade de usinas hidrelétricas reversíveis e baterias hídricas. Planejamento da integração com infraestrutura urbana existente. Custo estimado: R$ 4 a 6 bilhões. Tempo: 3 a 5 anos. 1.4 Estudos Econômicos e Financeiros Projeção de custos totais do projeto e fontes de financiamento. Estimativa de retorno econômico a longo prazo. Avaliação do impacto na economia local e nacional. Custo estimado: R$ 1 a 2 bilhões. Tempo: 2 anos. 1.5 Estudos Sociais e de Reassentamento Identificação de comunidades impactadas pelas obras. Planejamento de reassentamento de populações vulneráveis. Avaliação do impacto na segurança hídrica das regiões beneficiadas. Custo estimado: R$ 2 a 3 bilhões. Tempo: 2 a 3 anos. 2. Tempo Total de Estudos e Planejamento
A estimativa de tempo para a realização de todos os estudos é de 4 a 6 anos, considerando que algumas etapas podem ser realizadas simultaneamente.
3. Custo Total dos Estudos
A estimativa de custo para todos os estudos e planejamentos iniciais é de R$ 12 a 19 bilhões, o que representa 1,2% a 1,9% do orçamento total de R$ 1 trilhão destinado ao projeto.
Esse investimento inicial é essencial para garantir a eficiência, segurança e sustentabilidade da obra, além de evitar erros que poderiam gerar custos ainda maiores no futuro.
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1. Estudos Necessários 1.1 Estudos Hidrológicos e Geotécnicos Análise do fluxo hídrico das bacias interligadas. Mapeamento do solo e da capacidade de infiltração de água. Avaliação do impacto das obras sobre o lençol freático. Custo estimado: R$ 3 a 5 bilhões. Tempo: 2 a 4 anos. 1.2 Estudos Ambientais Identificação de impactos sobre ecossistemas aquáticos e terrestres. Avaliação da necessidade de compensação ambiental. Plano de gestão para minimizar danos à biodiversidade. Custo estimado: R$ 2 a 3 bilhões. Tempo: 2 a 3 anos. 1.3 Estudos de Infraestrutura e Engenharia Definição das melhores tecnologias para drenagem, bombeamento e armazenamento. Análise de viabilidade de usinas hidrelétricas reversíveis e baterias hídricas. Planejamento da integração com infraestrutura urbana existente. Custo estimado: R$ 4 a 6 bilhões. Tempo: 3 a 5 anos. 1.4 Estudos Econômicos e Financeiros Projeção de custos totais do projeto e fontes de financiamento. Estimativa de retorno econômico a longo prazo. Avaliação do impacto na economia local e nacional. Custo estimado: R$ 1 a 2 bilhões. Tempo: 2 anos. 1.5 Estudos Sociais e de Reassentamento Identificação de comunidades impactadas pelas obras. Planejamento de reassentamento de populações vulneráveis. Avaliação do impacto na segurança hídrica das regiões beneficiadas. Custo estimado: R$ 2 a 3 bilhões. Tempo: 2 a 3 anos. 2. Tempo Total de Estudos e Planejamento
A estimativa de tempo para a realização de todos os estudos é de 4 a 6 anos, considerando que algumas etapas podem ser realizadas simultaneamente.
3. Custo Total dos Estudos
A estimativa de custo para todos os estudos e planejamentos iniciais é de R$ 12 a 19 bilhões, o que representa 1,2% a 1,9% do orçamento total de R$ 1 trilhão destinado ao projeto.
Esse investimento inicial é essencial para garantir a eficiência, segurança e sustentabilidade da obra, além de evitar erros que poderiam gerar custos ainda maiores no futuro.
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